Sunday, October 31, 2010

Happy Halloween!

Halloween! Dia das bruxas, almas penadas, e todo tipo de coisas assustadoras sobre as quais a gente ama ler! Sem contar que é também o Potter Day ;)
E falando em Harry Potter, vai uma dica pros fãs: a rede Cinemark já está vendendo os ingressos pra pré-estréia, então é bom correr, antes que esgotem!

Vamos começar pelas compras! :D


1: Succubus On Top, Richelle Mead
2: Succubus Dreams, Richelle Mead
3: Succubus Heat, Richelle Mead
4: Succubus Shadows, Richelle Mead
5: Diário de um Anjo, Mandy Porto
6: Cidade dos Ossos, Cassandra Clare
7: Monster High, Lisi Harrinson

Mais uma vez, a Richelle conseguiu me viciar em uma série sua, e mais uma vez, ela me faz esperar roendo as unhas pelo último livro. Típico.

Também estou lendo Misguided Angel, da Melissa de la Cruz, o último livro da série Blue Bloods, que já tem o primeiro livro em português! (vi ele ontem... quase comprei, aí lembrei que já tinha ele em inglês...)


E mais, saiu a capa brasileira do terceiro livro de Academia de Vampiros, da... vocês adivinharam, Richelle Mead.
Como a editora fez bagunça com o primeiro livro, dando-lhe a capa e o título do terceiro na versão original, o que eles fizeram foi até bestante inteligente: pegaram a capa do primeiro em inglês, e colocaram para o terceiro, e pediram pros fãs escolherem um título, que ficou Beijo Sombrio. O título até ficou legal, parecido com o original, mas não idêntico ao do primeiro aqui no Brasil (O Beijo das Sombras), e eu amo a essa capa mesmo, então...


Um feliz Halloween! Cuidado com as travessuras, e nada de ficar doente de tanto comer doces! ;D

Wednesday, October 27, 2010

Uma primeira frase!

Fãs de Vampire Academy, podem comemorar - mas não muito! xD
Uma fã "achou" o outro dia em uma revista americana, a primeira frase de Last Sacrifice. A revista falava um pouco sobre o livro, e anunciava uma promoção para os americanos, que viria em novembro.
Pena que era só pros norte-americanos, mas a gente se contenta com o que pode - que, nesse caso, foi a frase:

"I don't like cages."
(Eu não gosto de gaiolas.)


Fomos então largados só com isso, e a promessa de que a Penguin (a editora) só vai liberar o primeiro capítulo na quart semana de novembro, ou seja... por volta de uma semana antes do livro lançar...

Saturday, October 23, 2010

Resenha: Paranormalcy

Paranormalcy, da Kiersten White... Primeiramente, deixe eu apenas dizer que vocês não tem noção da minha felicidade ao chegar em casa, e ver essa belezura na caixa do correio. Eu estava querendo esse livro desde antes de ele sair, e finalmente poder ler ele foi algo totalmente incrível.

Especialmente porque a Kiersten superou o que eu esperava, provando que realmente, Paranormalcy mais do que merecia a posição de sétimo mais vendido da lista do NYTimes logo depois do lançamento.

Evie é uma agente da ICPA, uma entidade mundial que tem como trabalho, cuidar, nomear, rastrear e ocultar todo e qualquer ser paranormal – vampiros, lobisomens, bruxas, fantasmas, sereias, elfos...

O que explicaria porque sua melhor amiga é uma sereia, e seu ex namorado insistente-para-voltar-com-ela, Reth, é um elfo.

Mas agora paranormais estão morrendo aos montes, um estranho invadiu a central da ICPA, e parece que tudo gira em torno da órfã que consegue ver através do galmour de todas as criaturas. E quando Evie se aproxima de Lend, o cara misterioso que invadiu a ICPA, e alguém que tinha a vida que ela sempre quis (armários, escola, amigos...), parece que tudo vai ficar bem... até que a coisa que está matando tantos paranormais entra na central.

E então Evie vai descobrir que ter família nem sempre é tão legal como ela imaginava.


Sei que já disseram isso; na verdade, ainda estou pra achar uma resenha desse livro que falasse mal dele, e não é para menos. A Kiersten entregou de bandeja uma história deliciosa, diferente de tudo visto até agora, e com uma personagem muito fofa. Bleep, me apaixonei! ;)

Thursday, October 21, 2010

Resenha: The ABC's of Kissing Boys

A Tina Ferraro escreveu um livro totalmente hilariante.
Pena que The ABC's of Kissing Boys é tão fininho... mas a finura é compensada por uma história muito fofa.

Parker está com problemas sérios.
Ela joga no time de futebol da escola desde que aprendeu a correr, e ela sabe que joga bem.
Mas quando a técnica não lhe passa para o time juvenil com as outras amigas, Parker se vê rejeitada pelas três amigas inseparáveis. E para conseguir suas amigas, seu status na escola, e seu lugar de direito no campo, Parker inventou um plano, no qual Luke, o melhor amigo de seu irmão mais velho, e queridinho das meninas, ex-rei do baile no ano passado, e agora na universidade, irá pagar 300 dólares (pagos em antemão para Luke por Parker) para a barraca do beijo na festa da escola, para beijar Parker - barraca cuidada pelas meninas do time juvenil, forçando assim a treinadora a ter que colocar Parker no time juvenil para ganhar os 300 dólares.
Mas só tem um probleminha... Luke quer que o beijo pareça de verdade, para ninguém perceber que é uma farça, e Parker nunca beijou pra valer. E agora, ela tem duas semanas para aprender... ou perder tudo aquilo que ela mais quer.
Acontece que seu 'professor' - o garoto da casa na frente da sua - acaba parecendo bem mais fofo do que devia no final das duas semanas, e Parker já não está mais tão certa de que ela quer suas antigas amigas de volta...

Tuesday, October 19, 2010

Resenha: A Canção do Súcubo

Como prometido, resenha da minha diva ruiva *u*
Vou começar dizendo que, como todos já sabem, sou fã tresloucada de Vampire Academy, e gostei muito do conto da Richelle em "Immortal".

Então é bem verdade que não foi surpresa nenhuma o fato de que eu me vicei nesse livro, mesmo sendo em português, uma coisa que é difícil de acontecer comigo. A Richelle tem um jeito único de escrever que prende total e completamente. E eu absolutamente adoro como ela anda às voltas com duas personagens (ainda falat ler Thorn Queen, mas um dia chego lá) tão completamente diferentes, mas ao mesmo tempo, bastante parecidas. Mesmo que a semelhança entre a Georgie e a Rose comece e termine na língua afiada, sempre vale umas belas risdas, e as tiradas sarcásticas são imperdíveis. (e também teve uma frase do Roman que me fez lembrar, na hora, do Dimitri. Não lembro exatamente sobre o que o Roman falou, mas foi algo tipo "A eternidade não parece tão ruim com você.", e é calro que, na minha mente de viciada sem previsão para recuperação, e sem salvação alguma, eu lembrei do Dimka em sua infame "Eternity will be lonely without you." Mas fora isso, que me fez rir, nada mesmo.)

Porém, Succubus Blues é um livro mais que denifitivamente adulto. Aquela coisa de só algumas cenas com conteúdo mais explícito é jogada janela afora aqui, e também não é pra menos, afinal é um livro sobre uma súcubo, né... ;)

Gerogina Kincaid é uma súcubo que mora em Seattle.
Mas Georgina é diferente das outras súcubos mundo afora: ela não gosta do que prcisa fazer para sobreviver... ou melhor dizendo, ela gosta, claro, do que ela não gosta são as consequências que sua alimentação vitalícia causa nos homens.
Por isso, ela se contenta em manter realções esporádicas somente com homens de baixa índole, o que não lhe alimenta tanto, mas ainda assim a mantém forte.
Mas as coisas complicam palpavelmente quando, de uma só tacada, entram dois homens incrivelmente charmosos e lindos na sua vida. Como se não bastasse o confuso meio-triângulo amoroso, ainda tem o fato de que Georgie vive tendo que dar um fora nos dois, contra sua vontade, por medo de causar-lhes danos irreversíveis.
Como se não bastasse tudo isso, agora um nefilim está a solta, caçando imortais, e por alguma razão obsucra, parece que Gerogina está metida exatamente no meio do fogo cruzado.

Saturday, October 16, 2010

Resenha: Louras Zumbis

Primeira resenha negativa que eu faço x.x
Sempre que leio um livro, tento não ver muitos defeitos, porque se o autor/autora chegou até ali, com um livro publicado, com certeza tem algo de bom no livro, né? E geralmente os aspectos legais dos livros ganham dos ruins, e fazem com que até um livro de início meio fraquinho ficar bom.

Mas tem uma coisa que pra mim, estraga um livro e não tem remédio: a escrita pobre.

A ideia do livro é excelente. Não existem muitos livros YA atuais com a temática de zumbis, e isso é bom pra abrir novos caminhos. Mas... e, olha, pode ter muito a ver com a tradução do livro; eu já percebi que muitas vezes, a tradução de um livro faz com que a voz original do autor seja abafada, então vai ver foi esse o problema. Mas Louras Zumbis não prendeu. Foi tudo meio previsível demais, e não deixou nenhuma expectativa. Sem falar que o final foi decepcionante, e achei que a essência da personagem ficou perdida no fim.

Hannah é a nova garota na cidade. De novo.
Desde que era pequena e seu pai foi expulso da polícia de Nova Iorque, Hannah e seu pai mudam de cidadezinha em cidadezinha, nunca ficando muito tempo, porque o dinheiro não dá.
Mas quando eles se mudam para Maplecrest, Hannah logo percebe que tem algo de errado com a cidade. Mais da metade das casas estão à venda, e a única pessoa que fala com ela na escola, Lukas, insiste que as animadoras de torcida são um exército de zumbis super lindas.

Não preciso dizer mais nada né? ;)
O bom do livro: tem uma cena que, se fosse mais longa, até daria pra dar medo, mas curtinha do jeito que é, só dá pra dar uma mexida de leve nos nervos.

Thursday, October 14, 2010

Resenha: Love Lies

Love Lies, da Adele Parks... o que dizer?

É um livro sem dúvidas puro chick lit, mas ao mesmo tempo, é diferente da maioria dos livros chick lit. Não que eu tenha algo contra esse tipo de livros; muito pelo contrário, eu geralmente adoro.

E estaria mentindo se dissesse que não gostei de Love Lies.

Fern é uma mulher de quase 30 anos, e ela acaba de decidir o que quer da vida: ela quer que seu namorado há quatro anos, Adam, fique em um joelho. Afinal, 30 anos já é mais do que idade para casar. E Fern quer ter um casa, uma família; algo sólido. Será que é pedir demais?

Ao que parece, para Adam, é sim. Ao invés do cobiçado anel de noivado na manhã de seu aniversário, Fern recebe de Adam ingressos de camarote – de graça, por causa do emprego dele – para ver o maior ídolo de Fern: Scottie Taylor; O cara, e O símbolo de sex appeal. É uma chance única; o astro pop só irá fazer três shows antes de lançar seu próximo álbum, e os três são em Londres... e Adam conseguiu três ingressos para cada um dos dias.

Mas não era isso que Fern queria. Nem de longe.

Então enquanto Adam está ocupado trabalhando, ela decide aproveitar seu passe de “Acesso à Todas as Áreas” para dar uma olhada nos camarins e ver o que Scottie pediu para que colocassem no dele, curiosa com as extravagâncias do homem que tem tudo.

Mas Fern acha muito mais que isso. Ela acha o próprio Scottie – ou Scott, como insiste que seus amigos lhe chamam.

E quando no primeiro show, ele canta “Parabéns para Você”, e no segundo “Perfect Day”, Fern não sabe o que ele pode ter planejado para o terceiro dia... mas ela sabe que já que Adam não quer casar, está na hora da fila andar.

Então quando, na terceira noite, Scottie a pede em casamento, não restam dúvidas na cabeça de Fern de que não pode ter outra possível resposta para esse pedido, se não um ressoante e sonoro SIM.

... ou será que pode?

Delicioso. Não consegui largar esse livro nem por decreto lei. Ele é lotado de tudo aquilo que nos faz ser humanos: erros, arrependimentos, incertezas... mega recomendo! :)

Tuesday, October 12, 2010

Resenha: Os 13 Porquês

Consegui para de chorar. Demorou, mas consegui. Então aqui vai a resenha...
Quanto de nossas ações afetam os outros?
Que tamanho a bola de neve pode ficar até que basolutamente tudo começa a se desintegrar?
Até que nada importa mais?
Até que você desista - de tudo?

1. Para Hannah Baker, tudo começou com um beijo - o seu primeiro beijo; seu primeiro namorado. Um beijo que, de acordo com as fofocas na escola, foi bem mais que isso.
2. Então veio a lista; a lista que mudaria tudo.
3., 4. A lista que lhe fez ser apalpada contra seu consentimento, mais de uma vez, como um pedaço de carne.
5. A lista que fez com que uma de suas primeiras amigas na cidade se virasse contra ela - por causa de boatos.
6. Depois veio o voyeur.
7. Aí veio a falsa amiga.
8. Logo depois, a exibição e dissecação de um de seus poemas mais profundos e íntimos; (9.) e negação à qualquer palavra ou sentimento de carinho e de amizade. Isolada. Sozinha. Abandonada.
Entrou o conceito de sucídio em sua cabeça.
10. Logo a seguir, a sensação de culpa por um estupro, (11.) e logo depois, de um acidente de carro, apesar de ambos não serem sua culpa.
12. A única pessoa que poderia ter lhe ajudado, teve medo de ter feito algo errado, e seguiu seu conselho, lhe deixando em paz.
13. Sem forças pra lutar mais contra nada, Hannah viu sua falsa amiga (ver mais acima) praticamente liberar seu estupro.
E ainda assim, ninguém perguntou se estava tudo bem. Ninguém se importou o suficiente.

E então, após explicar, para 12 pessoas, em 13 fitas, qual era sua paticipação em sua decisão, Hannah tomou uma overdose de comprimidos, e deixou toda a dor pra trás... pra sempre.

Andei falando com minhas amigas. Uma delas já leu também o livro (não vamos mencionar nomes aqui, certo? Comentários anônimos nesse post são incentivados. Diga tudo que precisar. Ninguém vai te julgar por isso.), e nós duas concordamos que tem tanta coisa que dá pra se identificar com a Hannah. E acho que foi isso, entre outras coisas, que me fez chorar tanto. São coisas tão bobas. Aquela lista de coisas; a lista de abusos que aquela garota sofreu.
E logo quando ela ia desistir de tudo, veio a chance de ela começar tudo numa página nova, com alguém que amava ela; alguém com quem ela seria feliz. Mas a merda já tava no ventilador, e a bola de never já tinha pego embalo colina abaixo. Já era muito trade.

Os 13 Proquês

Uma música rapidinho. Amanhã, quando eu fizer a resenha de Thirteen Reasons Why, vocês vão entender porque eu quis colocar essa música aqui.

If I die young, bury me in satin
lay me down on a bed of roses,
sink me in a river
oh, don't send me away with the words of a love song...

Lord make me a rainbow
and shine it down on my mother
she'll know I'm safe with you when she stands under my colors
oh, life ain't always what you think it ought to be no,
ain't even gray but she buries her baby...

The sharp knife of a short life...
I've had just enough time.

And I'll be wearing white
when I come into your kingdom
I'm as green as the ring on my little cold finger, I've
never known the love of a man
but it sure felt nice when he was holding my hand, there's a
boy here in town, says he'll
love me forever,
who would have though forever could be severed by...
the sharp knife of a short life, well
I've had just enough time...

So put on your best boys and I'll wear my pearls
what I never did is done...
a penny for my thoughts, oh no,
I'll sell them for a dollar
they're worth so much more
after I'm a goner
and maybe then you'll hear the words I've been singing,
funny when you're dead, how people start listenin'...

The ballad of the dove...
going peace and love...
gather up your tears,
keep 'em in your pocket;
save them for a time when you're really going to need them, oh...
the sharp knife of a short life, well
I've had just enough time...
so put on your best boys and I'll wear my pearls.

(If I Die Young - The Band Perry)



A resenha do livro vem amanhã; agora, eu só preciso dizer rapidinho umas palavrinhas sobre esse livro: todo mundo devia ler esse livro. Todo. Mundo.
Não me interessa se você já pensou em cometer suicídio; se nunca pensou nem vai pensar... e quando digo que devem ler, não digo ler só por ler.
Digo ler e entender a mensagem por trás do livro.
Sendo sincera com vocês: não tem resenha agora, porque ainda estou chorando demais pra conseguir pensar direito.
Porque isso não é só mais um livro de ficção. É um livro lindo, profundo, que conta a história de milhares de adolescentes em todo o mundo. E tudo isso poderia ser poupado se as pessoas parassem pra pensar antes de falar merda, ou antes de fazer algo.
E me assusta o tamanho do desespero que leva uma pessoa a cometer suicídio....
E tudo por coisas aparentemente tão pequenas... tão insignificantes.
Não tem nem jeito de explicar direito o que senti enquanto estava lendo esse livro. Dizer o que, também? Que é uma pena? Isso não muda o fato de que a cada dia acontece uma coisa assim com várias pessoas. E que talvez, só talvez, algo que a gente tenha dito ou feito - ou deixado de fazer - tenha influênciado nessa decisão...
Dito isso, deixo os 13 porquês pra amanhã. Espero já ter parado de chorar até lá. Mas não sei se vou conseguir.

Monday, October 11, 2010

Resenha: The Eternal Ones

The Eternal Ones, da Kirsten Miller me chamou a atenção primeiramente por causa da capa. Também, pudera. Com uma capa de uma cor não identificada (tem gente que acha que é rosa, outros que é vermelho – na realidade, pra mim ela parece mais rosa choque do que vermelho, mas essa foto conta outra história, então sei lá) cheguei, capaz de puxar o olhar de uma distância de um quilômetro, a cobrinha na capa me deixou intrigada.
Então, quando catei o livro e li a contra-capa, eu sabia que tinha que comprar ele.
Vidas passadas? Um amor proibido? Reencarnações bizarras?
Mas o melhor nem foi isso. O melhor foi a interpretação que a autora fez do demônio. Sei que é errado, etc etc, mas eu amei o senso de humor dele.
Mas isso é história pra depois. Vamos aos fatos.
The Eternal Ones
é um livro que começa legal, fica devagar lá pela página 200 – tanto que, se não tiver perseverança, largar o livro vai ser bem fácil nessa hora – e finalmente mostra todo seu potencial lá pelos últimos 10 capítulos.
Começando na pacata cidadezinha de Snope City, no Tennessee, conhecemos Haven Moore. Haven é conhecida em toda a cidade por duas razões. Uma, o pastor da igreja local juntamente com sua avó Imogene, estão convencidos de que os constantes desmaios e “visões” que Haven tem são obra do demônio. E segundo, porque ela e seu melhor amigo, Beau – um garoto lindo, mas totalmente gay – tem um mini negócio fazendo vestidos para os bailes todos os anos.
Mas quando o pai de Haven morre, suas visões e desmaios param, e a garota deixa de ansiar pelo misterioso Ethan; o garoto que ela sempre via quando desmaiava. Porém, aos 17 anos, quando Haven vê na TV uma foto de um ator famoso, as visões voltam com força total e, convencida que de o ator Iain Morrow é o Ethan de suas visões, Haven foge para Nova Yorque, para achar o amor de sua vida passada, deixando para trás sua mãe, avó, Beau e toda a cidade que continua convencida de que Haven está possuída.
Mas nem tudo na cidade grande é o que parece, e Haven está prestes a descobrir que, por mais que não seja possuída pelo demônio, não quer dizer que ele não tenha um grande interesse pessoal nela. E o que pensar de Iain? Em sua vida passada, como Constance, Haven estava certa de que Ethan não havia cometido o crime do qual era acusado. Mas agora, com mais gente desaparecendo em volta de Iain, será que Haven pode acreditar na palavra do homem que é sua alma gêmea, ou ela deveria simplesmente voltar para Snope City e esquecer de tudo? Será que ela conseguiria fazer isso?
Agora tudo depende de Haven, e pela primeira vez na vida, ela realmente se vê tentada pelo ser que sua cidade havia dito que lhe possuía. Resta saber se Haven terá forças e vontade de lutar contra ele.

Olha, falei sério quando disse que o livro fica devagar. E o final é meio estranho. Ok, meio não. Muito. Mas vai ter continuação, e o resto do livro foi cheio de aventuras pelas ruas de NYC, então eu recomendo... mas tem que ter vontade de passar pela metade do livro! ;)
sem falar que até a metade do livro, tem umas coisas nas personalidades de algus personganes que me são gritantemente erros dos grandes. Mas à medida que a história vai ficando melhor, a gente esquece dos erros e se concentra no resot :)

Friday, October 01, 2010

Resenha: Firelight

Firelight, da Sophie Jordan...
Olha, eu gostei muito desse livro. Só achei que o final podia ter sido melhor. A Sophie tinha um mundo quase que inteiro à disposição dela, e ela começou muito bem...

Mas enquanto a história se desenvolvia, bem lá pro finalzinho, por volta dos dois últimos capítulos, eu senti que ela se perdeu um pouco, o que foi uma pena, porque se não fosse por isso, o livro seria absolutamente fabuloso.

Firelight conta a história da draki Jacinda. Draki é o nome dado aos descendentes dos dragões; são pessoas com a habilidade de se transformar em dragões quando quiserem - e também quando não querem...

Jacinda é a primeira respiradora de fogo na sua tribo há centenas de anos, e por isso, é vista como um troféu para a comunidade. Mas quando Jace e sua amiga, Az, fogem para voar durante o dia, contrariando a regra que restringe os vôos à cobertura da noite, e elas são vistas e caçadas por caçadores de dragões, tudo começa a dar errado.
Mas nem tudo está perdido para Jacinda. Encurralada em uma caverna na beira do rio, um caçador, Will, pula na água atrás dela, mas quando lhe vê, se recusa a entregá-la aos companheiros que certamente a matariam.
Confusa e amedrontada, Jacinda volta para casa, onde encontra Az, que conseguiu escapar dos caçadores graças à Jacinda, e o resto de sua tribo; ninguém muito feliz com ela. Cassian, o filho do chefe da tribo - e logo, o próximo chefe, e portanto o escolhido para casar com Jacinda, tentando assim passar os melhores genes possíveis para a próxima geração - também não está feliz com sua futura esposa, e Jacinda tem medo do que eles decidirão fazer com ela...
Naquela mesma noite, a mãe de Jacinda pega as duas gêmeas - Jacinda e sua irmã que nunca connseguiu manifestar-se para a forma de dragão, Tamra - e foge com elas para o deserto, esperando matar a parte draki de Jacinda por ficar longe das montanhas, florestas e névoas que os draki tanto amam.
E ela teria conseguido também, se um certo estudante da nova escola das meninas não fosse o mesmo caçador que lhe salvara na caverna alguns dias atrás... Will.